(image by lazystarling20)
Pela terceira noite consecutiva, ele vem até a janela e respira tão perto que embaça a vidraça. O rosto, repentinamente borrado, quase não se reconhece. Não fica parado ali por muito tempo. O gato no telhado, a lua cheia, o trem das duas nunca o encontram. Se ele lê ou fica acordado na cama, ficamos de fora, esperamos com as estrelas.
Nunca há uma porta que se abre.
For the third night in a row he comes to the window and breathes so close that the pane steams up. His face, a sudden blur against the street lights, I can barely recognize it. He doesn't stand there for long, the cat on the roof, the full moon, the 2 a.m. train, they never meet him. Whether he reads or lies awake in bed, We sit outside, waiting on the stars.
There is never a door that opens.
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