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Magritte brinca maravilhosamente com o sentido de representação. A arte abre também uma outra via, a representação do mundo interno que contém o externo. Quando ocorre (se é que ocorre) esse perfeito alinhamento, talvez seja o que se chama felicidade, ou uma sensação de pertencimento onde nada mais precise ser expresso em separado, por signos.
Surreal, portanto!...
ReplyDeleteUm beijo
Às vezes é, sim, tudo igual, fora e dentro. Sempre é igual, sempre...acho que sim.
ReplyDeleteBeijos,
Magritte brinca maravilhosamente com o sentido de representação. A arte abre também uma outra via, a representação do mundo interno que contém o externo. Quando ocorre (se é que ocorre) esse perfeito alinhamento, talvez seja o que se chama felicidade, ou uma sensação de pertencimento onde nada mais precise ser expresso em separado, por signos.
ReplyDeleteUm belo poema, Kenia.
Beijo.
a surreal janela
ReplyDeletequer ser espelho
abs, Kenia
Nossa, Kenia, genial!
ReplyDeleteBeijo, boa semana.
li e reli... belíssimo!
ReplyDeleteum beijo, xará.
Será que era para ser assim?
ReplyDeleteneat!
ReplyDelete"The inside world/is the same world outside." Wonderful the way Magritte blurs the boundaries between art and life, the imagination and reality.
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