Hoje pela manhã
menor do que a menina que fui,
menor do que a mulher que sou.
Ser
casa
para os amigos,
sombra
para as formigas,
Uma vez
joelho machucado,
dobradura de origami,
rabisco,
clarabóia.
Mas
hoje,
eu acordei
pequena.
peque.na in.tem.são... que sê de sa.cio.ar grande por aqui...
ReplyDeleteNessas miudezas suas, me aninhei, então sou bem menor.
ReplyDeleteQue bonito poema!
Há belezas nas coisas pequenas que muitos olhos não conseguem enxergar, ocupados com as grandezas da vida e do olhar. Obrigada pela visita e gentileza dos comentários, Francisco e Lara.
ReplyDeleteBeijos!
Obrigado por ser a casa dos seus amigos...
ReplyDeleteObrigada por vir me visitar. Sempre sinto a sua falta. =*
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