Brindemos ao passado, mon petit,
Descansando sob o nosso tapete persa,
E ao futuro, estrada incerta que
começa na porta da sala.
Brindemos ao presente,
mon amour,
enquanto ainda nos pertencemos.
enquanto ainda nos pertencemos.
Champagne!
- já temos idade suficiente.
[E logo estaremos velhos demais, mon cher.]
A toast to past, mon petit,
resting under the Persian carpet,
and to the future, an uncertain road
resting under the Persian carpet,
and to the future, an uncertain road
beginning at our front door.
A toast to present,
[And we'll soon be too old, mon cher.]
A toast to present,
mon amour,
while we still belong together.
while we still belong together.
Champagne!
- we're old enough.
[And we'll soon be too old, mon cher.]
Nada como reconhecer a sabedoria do passado, as possibilidades do futuro e é claro aproveitar toda a magia do presente!
ReplyDeleteChampagne!
Ficou lindo!
Beijo grande!
Ah, que maravilhoso, Kenia!
ReplyDeleteUm brinde!
Bjo,
Talita
História da minha alma
Ser hedonista enquanto é tempo!
ReplyDeleteBeijos.
Nouvelle vague! Os escaninhos breves do tempo, as formas de tratamento.
ReplyDeleteMas esse futuro que começa na porta da sala... Que imagem!
Beijo.
Merveilleux, Kenia! O tempo passa e a efemeridade do Homem acentua-se.
ReplyDeleteTudo de bom,
Samuel Pimenta.
This poem carries a sense of mortality. Celebrating life, in the face of its brevity.
ReplyDeleteBrindemos ao amor e a tudo o que ele nos envolve, e aproveitemos todos os momentos, como se fossem únicos e intermináveis!
ReplyDeleteBeijo querida!
Bom final de semana
Abraço e beijo
Fêh
Tempus Fugit!!
ReplyDeletetrans. Get Thee To A Hibbity-Dibbity Chamber!
Brindemos....
ReplyDeleteMuito interessante.
ReplyDeleteGostei dos toques finais.
Bisous!
(Bisous com propriedade)